Previdência Privada

Os serviços deste produto englobam desde o desenho do plano mais adequado às necessidades do cliente até a sua implantação.
Em sua essência, a previdência privada é uma forma de seguro.
O produto também pode ser encarado como um fundo, que acumula capital do investidor e o remunera de acordo com aplicações escolhidas pelo administrador do plano.

Também chamada de previdência complementar, essa modalidade visa garantir uma renda futura ao titular (ou ao seu beneficiário) durante o período de aposentadoria ou em caso de invalidez (caso previsto em contrato).

 

Esse produto é regulamentado pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) e existe de forma regular desde 1977, através da Lei nº 6.435.

A previdência privada foi criada para complementar (daí o seu nome) a previdência social ou para servir como um seguro para aqueles que não contribuem para o Instituto Nacional de Seguro Social (INSS).

No Brasil, todos os trabalhadores com carteira assinada fazem uma contribuição compulsória ao INSS com o objetivo de sustentar o modelo adotado pelo governo do nosso país.

Porém, aqueles que consideram esse benefício insuficiente para a sua aposentadoria (ou que simplesmente não confiam na previdência pública), escolhem contribuir para um plano de previdência complementar com o objetivo de manter o padrão de vida.

Há pessoas que escolhem contribuir para um plano complementar como uma espécie de “poupança forçada”.
Também há aqueles que usam a previdência como um produto para acumular dinheiro para projetos futuros, como o pagamento da faculdade dos filhos.
Entretanto, o seu principal objetivo é realmente complementar a previdência social.
Embora esse produto já esteja regulamentado desde 1977, foi somente a partir da década de 90 que ele começou a ganhar popularidade.
A estabilidade monetária com o Plano Real e a maturidade do mercado de seguros permitiu que os planos de previdência privada evoluíssem e alcançassem o patamar que possuem hoje.
De acordo com informações do PREVIC, órgão da SUSEP que coordena a categoria de previdência complementar fechada (mais detalhes abaixo), o setor ostentou os seguintes números no terceiro trimestre de 2017:

  • Ativos totais gerenciados pelo setor: R$ 837 bilhões
  • Investimentos do setor: R$ 788 bilhões
  • Quantidade de planos: 1.105